Esse homem Hermès é elegante, chic e despretensioso, quase perdido no tempo, ele se encontra em 2010, uma moda sem duabilidade, atual, factual, direta e utilitária, sua bag é algo indispensável, nesse inverno e em sua vida.
Ele é austero, seguro de si ou não?
Adora se fantasiar, camuflar, viver em outros ares, outros mares, sem preocupação, na dele, indo e vindo, desse mundo de alusão/ilusão, com uma pegada de Sherlock Holmes, Kabuke de corpos nus, esse homem casual do soho londrino de Whitechapel, esse empresário depravado fetichista com um Q de laranja mecânica...
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